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7 Manejos para o controle da cigarrinha do milho (+principais inseticidas)

Veneno para cigarrinha do milho, ou melhor, inseticida para o controle desse inseto, é considerado para muitos essencial na cultura do milho.

Em alguns casos pode até ser mesmo. Mas você só vai realmente ter um manejo eficiente ao utilizar diferentes controles.

E isso não precisa ser tão complicado. Aqui vamos mostrar como fazer esses métodos de controle e entender mais sobre a cigarrinha, conseguindo melhorar seus manejos cada vez mais.

E claro, vamos mostrar os principais inseticidas que podem ser utilizados para esse inseto.

1.Uma das formas de controle é se informar e ter ações conjuntas!

Participe de reuniões técnicas, converse com seus vizinhos sobre as infestações de pragas e doenças e outras questões fitossanitárias relacionadas às suas culturas do milho.

Isso serve não só para a cigarrinha e as doenças que ela transmite, mas também para toda questão fitossanitária, já que toda a região em que você se localiza interfere na sua área, especialmente insetos e doenças que se espalham tão facilmente.

Inclusive, são necessárias ações conjuntas em âmbito regional para se obter um controle realmente efetivos dessas pragas. Por isso, combine a data de semeadura do milho e faça os controles de forma conjunta com as outras fazendas da sua região.

veneno para cigarrinha do milho

(Fonte: Alamy)

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2.Controle cultural

Elimine o milho tiguera, com no mínimo 2 semanas antes da semeadura, o qual permite a sobrevivência e multiplicação da cigarrinha, além de funcionar como fonte de inóculo para doenças da cultura, como os enfezamentos.

Ainda nesse sentido, evite o plantio de outras gramíneas sobre milho, como sorgo, que também é hospedeiro da praga. Atenção para as plantas daninhas gramíneas, especialmente braquiária, já que também podem ser hospedeiras.

Além disso, é interessante fazer pousio de pelo menos 30 dias, o chamado vazio sanitário.

Leia também: 4 motivos para seu Manejo Integrado de Pragas ser com um software (e + sobre MIP!)

3.Híbridos de milho resistentes aos molicutes

Antes do plantio, pesquisa com a empresa de sementes se ela possui híbridos de milho com resistência aos enfezamentos, adaptados e recomendados para as épocas de plantio em cada região.

As empresas podem apresentar essa resistência como “resistência à cigarrinha”, mas na verdade é em relação aos enfezamentos, Essa medida é considerada uma das mais eficazes para o controle das doenças.

4.Faça o planejamento da semeadura do milho

Faça seu planejamento da semeadura de milho em datas variadas, incluindo seus vizinhos, evitando as ‘pontes verdes’. Assim, sincronize o período de semeadura do milho na região, concentrando em 20 ou 30 dias.

Cuidado especial para áreas menores onde já existe histórico de ocorrência da praga e das doenças, já que plantios realizados fora de época nessas áreas também proporcionam “ponte verde” no milho.

Também não faça a semeadura ao lado de lavouras adultas com plantas doentes para que não ocorra migração de cigarrinha-do-milho.

Leia também: Este é o motivo que você não pode deixar de fazer o MIP – Manejo Integrado de Pragas

5.Monitore a cigarrinha-do-milho

Monitore a presença de cigarrinha nas lavouras em todas as safras e considerar o histórico de ocorrência de insetos na sua área. Monitore, inclusive, antes do plantio, verificando se será preciso aplicações de inseticidas ou de controle biológico antes do plantio.

6.Controle biológico

O fungo Beauveria tem sido muito utilizado com grande eficiência, especialmente em condições de ambiente úmido.

Os esporos do fungo penetram na cutícula do inseto, colonizando seus órgãos internos d para de se alimentar, causando a morte da praga. Esse processo ocorre entre 2 a 7 dias após a aplicação, dependendo das condições climáticas.

Aliás, a Beauveria bassiana é um agente microbiológico utilizado também no controle da mosca-branca, ácaro rajado. Aproveite mais essa opção de controle na sua fazenda.

controle-cigarrinha-do-milho

Efeito da Beauveria bassiana na cigarrinha-do-milho
(Fonte: Silva et al.)

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7.Controle químico da cigarrinha-do-milho

É importante tratar as sementes com inseticidas e pulverizar a lavoura no início (V3 e V4), reduzindo os níveis de incidência. Aplicações após na cultura devem ser nos estágios iniciais das plantas, também para evitar a incidência.

Abaixo vamos mostrar os principais inseticidas para o controle da praga, mas você sempre deve consultar um engenheiro(a) agrônomo(a) para o uso correto e eficiência do manejo.

Leia também: Como fazer o manejo integrado de pragas (MIP) da soja

Principais inseticidas para o controle da cigarrinha-do-milho

Tiametoxam

Indicado para o tratamento de sementes, com modo de ação sistêmico.

Lambda-Cialotrina + Tiametoxam

Indicado para tratamento de sementes, também com modo de ação contato e sistêmico. No milho, a dose maior deverá ser usada em casos de áreas com histórico de infestação ou ataque na cultura anterior.

Imidacloprido

Indicado para tratamento de sementes, com modo de ação de contato, ingestão e sistêmico.

Imidacloprido + Beta-ciflutrina

É um inseticida sistêmico dos grupos químicos dos neonicotinoides (imidacloprido) e piretroides (beta-ciflutrina).

Clotianidina

Tratamento de sementes, modo de ação sistêmico.

Bifentrina+ Carbossulfano

Inseticida e acaricida de contato e ingestão. O produto deve ser aplicado logo após o início da infestação. Efetuar a aplicação de forma que possibilite uma boa cobertura da parte aérea das plantas.

Entenda mais sobre a cigarrinha-do-milho e saiba as condições que favorecem o inseto

A cigarrinha-do-milho (Dalbulus maidis) está presente desde o sul dos EUA até a Argentina, passando, é claro, pelo Brasil.

Na verdade a cigarrinha não é o grande problema da cultura do milho, e sim as doenças que ela transmite. Esse inseto é vetor de dois mollicutes: enfezamento pálido (corn stunt spiroplsma) e enfezamento vermelho (maize bushy stunt phytoplasma), além de poder transmitir o vírus da risca (maize “rayado fino” virus).

manejo-cigarrinha-do-milho

A infecção dos moliculites ocorre nos estádios iniciais de desenvolvimento das plantas
de milho, principalmente em V3 e V4.

Por isso, como você viu acima, indicamos o controle químico antes da semeadura, no ato de semeadura e logo após ela.A principal fonte da praga são cigarrinhas que migram de lavouras em fase de reprodução ou colheita.

A multiplicação dos moliculites na cigarrinha é favorecida por temperaturas acima de 25ºC. Temperatura média entre 27 °C e 32 °C causa encurtamento do ciclo da cigarrinha, favorecendo sua proliferação e, portanto, aumento a incidência do inseto-vetor.

Os enfezamentos são doenças sistêmicas que infectam os tecidos do floema das plantas de milho. Assim, há interferência no crescimento e desenvolvimento das plantas, reduzindo a absorção de nutrientes.

Isso afeta o enchimento dos grãos e formação de espigas, já que os processos de translocação de fotoassimilados são prejudicados.

Dessa forma, os enfezamento também favorecem ainda a infecção das plantas por fungos que causam podridão de colmo, o que compromete ainda mais a produtividade da cultura

Fatores que contribuem para a severidade dos enfezamentos

  • Chuvas seguidas de altas temperaturas;
  • Plantio não escalonado do milho, com lavouras velhas e jovens ocorrendo ao mesmo tempo;
  • Utilização de híbridos que não são resistentes aos molicutes;
  • Presença de cigarrinhas nas lavouras, mesmo na fase de maturação;
  • Presença de fungos associados à podridão de colmo, facilitando a alimentação da cigarrinha;
  • Períodos de secas durante a safra, o que agrava os efeitos dos enfezamentos, já que as doenças prejudicam a absorção de nutrientes, o que piora na estiagem.

cigarrinha-do-milho

Sintoma de enfezamento pálido em milho
(Fonte: International Maize and Wheat Improvement Center)

Quer ter um monitoramento efetivo da sua lavoura? Então clique aqui em baixo e saiba mais

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veneno para cigarrinha do milho veneno para cigarrinha do milho veneno para cigarrinha do milho veneno para cigarrinha do milho veneno para cigarrinha do milho veneno para cigarrinha do milho
Bruno Paniago

Bruno Paniago

Graduação em Agronomia pela Universidade Anhanguera-Uniderp (2009), especialização em Produção e Processamento de cana-de-açúcar pela Universidade Anhanguera-Uniderp (2010), mestrado em Biotecnologia: aplicada a agropecuária, pela Universidade Católica Dom Bosco - UCDB (2013). Experiência em Agronomia / Processamento de cana-de-açúcar / Genética Vegetal (Brachiaria sp.) / Biologia Molecular; Doutorado em Biotecnologia Vegetal, pela Universidade Federal de Lavras - UFLA, MG. Formação Pedagógica em Ciências Biológicas pela FIAR (2019). Atualmente é Consultor na Agrointeli atuando como Customer Success (CS) oferecendo aos produtores rurais novas experiências com a agricultura digital.
Bruno Paniago

Bruno Paniago

Graduação em Agronomia pela Universidade Anhanguera-Uniderp (2009), especialização em Produção e Processamento de cana-de-açúcar pela Universidade Anhanguera-Uniderp (2010), mestrado em Biotecnologia: aplicada a agropecuária, pela Universidade Católica Dom Bosco - UCDB (2013). Experiência em Agronomia / Processamento de cana-de-açúcar / Genética Vegetal (Brachiaria sp.) / Biologia Molecular; Doutorado em Biotecnologia Vegetal, pela Universidade Federal de Lavras - UFLA, MG. Formação Pedagógica em Ciências Biológicas pela FIAR (2019). Atualmente é Consultor na Agrointeli atuando como Customer Success (CS) oferecendo aos produtores rurais novas experiências com a agricultura digital.
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Ricardo
Ricardo
4 anos atrás

Parabéns pelo artigo

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Tiago
Tiago
3 anos atrás

A partir do momento que a planta é infectada, quanto tempo leva para que os sintomas possam ser visualizados??

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Gabriela
Gabriela
3 anos atrás
Reply to  Tiago

algumas plantas podem levar cerca de 2 semanas pra apresentar sintomas , já outras crescem aparentemente saudaves e manifesta sintomas no enchimento das espigas.

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daumir
daumir
2 anos atrás
Reply to  Tiago

4 a 6 semanas

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