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Planejamento de safra: Os 5 fatores de formação do solo e suas implicações agronômicas

Hoje, vamos aprender como ocorre o processo de formação de um dos recursos naturais da terra que é o solo, essencial para o planejamento de safra.

Esse assunto é de relevante importância pois a maioria dos nossos alimentos são oriundos direta ou indiretamente de produções agrícolas e de pastagens.

As plantas utilizam o solo para fixar suas raízes, dar suporte e sustentação, além de extraírem da solução do solo água e nutrientes essenciais ao seu desenvolvimento.

FORMAÇÃO DO SOLO

O solo é um corpo tridimensional formado pela ação dos fatores de formação e dos processos pedogenéticos (Figura 1).

O conhecimento pedogênese é importante para a entender e conhecer o padrão da distribuição dos diversos solos na paisagem.

Planejamento de Safra

Cinco fatores de formação fazem parte do processo de transformação da rocha em solo como material de origem, clima, relevo, organismos e tempo.

Esses fatores associados e combinados entre si de diversas maneiras e proporções resultam em tipos de classes de solos distintas.

Os solos são formados pelo processo de intemperismo e se inicia pela transformação do material de origem, ocasionadas pela exposição das rochas da litosfera a atmosfera que sofrem ação do clima (calor, umidade), organismos resultando em processos químicos e físicos que a transformam em solo.

O tipo e intensidade do intemperismo estão relacionados com a temperatura, pluviosidade e a vegetação de uma região, em regiões de baixa pluviosidade e temperatura o intemperismo físico é dominante e onde as temperaturas são mais elevadas e a ação da chuva e a biológica são mais intensas, o intemperismo químico é mais predominante.

O clima é um fator que atua intensamente na formação do solo. Uma mesma rocha forma solos completamente diferentes se alterada em condições climáticas diferentes e materiais de origem diferentes podem formar solos  semelhantes quando sujeitos, por um longo período (tempo), ao mesmo ambiente climático.

Quanto mais elevadas a temperatura e a precipitação mais rápida e intensa será a decomposição das rochas e mais espessos serão os solos.

Para cada 10º C de elevação de temperatura, a velocidade da hidrólise, a principal reação química responsável pela alteração das rochas, duplica.

A água e o gás carbônico nela dissolvido são os principais responsáveis pelas reações químicas que alteram o material de origem.

Os processos físicos, químicos e biológicos atuam de forma não uniforme ao longo de uma rocha em transformação e transformam a rocha em saprólito que um material mais solto que favorece a vida de plantas e pequenos animais.

agrointeli

 

A partir dos saprólitos uma série de camadas surgem paralelas à superfície da paisagem, denominadas horizontes que possuem aspectos e constituição diferente, quanto mais próximo a superfície mais modificado da constituição da rocha mãe o horizonte fica, pois está sujeito a maior interferência externa, como deposição de material vegetal, restos de animais, modificação pela ação do homem.

O conjunto de horizontes da superfície do solo até o material geológico é chamado de perfil do solo.

O perfil de um solo bem desenvolvido é formado pelo conjunto de cinco horizontes principais e identificados pelas letras maiúsculas O, A, E, B e C (Figura 2).

Nem todas os solos irão apresentar todos os horizontes, eles podem apresentar dois ou mais horizontes de acordo com o tempo de transformação do material de origem.

A paisagem é a imagem da ação conjunta dos fatores de formação do solo é muito importante conhecer a distribuição dos solos na paisagem na execução dos levantamentos de solos e direcionamento para a aptidão agrícola destes.

Quando observa-se o relevo na paisagem podemos verificar que sua variação condicionam uma alteração gradativa resultando em uma sucessão de tipos de solos diferenciados.

Essa sequência de solos que pode ser observada é denominada topossequência e pode ser observada nas Figuras 3, 4, 5. 6 e 7.

Em superfícies mais velhas e estáveis da paisagem com relevo plano ou suavemente ondulado, ocorrem os Latossolos, associados ou não com os Neossolos Quartzarênicos.

Nas superfícies mais jovens  de relevo mais ondulado ou forte ondulado encontra-se os Argissolos, Luvissolos, Cambissolos, Nitossolos e Chernossolos, e Neossolos Litólicos.

Na faixa litorânea do Brasil ocorrem os Espodossolos, nos tabuleiros costeiros ocorrem os Latossolos e Argissolos coesos.

Nas baixadas planas ou no terço inferior das encostas quase planas nas regiões nordeste e sul encontram-se os Vertissolos.

Em relevo plano de várzea ocorrem os Organossolos e/ou Gleissolos, podendo ocorrer os Cambissolos nos terraços, e Neossolos Flúvicos ao longo dos cursos d’água.

Figura 3. Solos-paisagens nas várzeas e terraços do Brasil.

Figura 4. A)Solos-paisagens na região oeste paulista do Brasil. B) Solos-paisagens na região central, Triângulo Mineiro.

Figura 5: paisagens na região sul do Brasil.

Figura 6 A) Solos-paisagens na região norte do Brasil. B) Solos-paisagens na região nordeste do Brasil.

Figura 7: Solos-paisagens na região centro-oeste do Brasil.

Os organismos vivos, tanto microrganismos quanto os homens, atuam de forma contínua sobre o solo, tanto na sua formação quanto na sua transformação  alterando sua composição físico-química.

Os microrganismos, como as bactérias, algas e fungos, atuam na ação do intemperismo biológico, fazendo-se presentes na decomposição das rochas e também na alteração dos compostos vegetais ou mineralógicos dos solos, tornando-os mais férteis ou mais pobres.

As plantas por via de crescimento radicular atuando na penetração das fendas das rochas liberando compostos orgânicos e transformando o solo, além da deposição de material orgânico na superfície do solo, assim como os animais via liberação de excrementos realizando a ciclagem de nutrientes no solo.

A macrofauna atua no processo de bioturbação formando galerias e canais que permite a entrada de água e sedimentos ao longo do perfil, introduzindo e alterando material orgânico, mineralizando e atuando na formação de agregados do solo, favorecendo a formação de macroporos.

No caso dos seres humanos as modificações do solo ocorre quando num processo de aração e gradagem há o revolvimento do horizonte A, adição de corretivos, fertilizantes e resíduos orgânicos, remoção da cobertura vegetal.

O homem gera impactos rápidos e, muitas vezes, profundamente sentidos, como nas ocorrências de erosões, desertificações e outros processos.

Por isso deve identificar a área que se deseja produzir é importante observar o relevo, avaliar as condições meteorológicas, saber o histórico do terreno para determinar se a área tem condições de ser agricultável e assim determinar quais as melhores culturas irão se desenvolver nesta área, avaliando as implicações agronômicas.

Todo o processo de intemperismo necessita de tempo e este dependendo da combinação dos outros fatores de formação irá ser mais rápido ou mais lento.

Resumindo é importante compreender os processos de formação do solo que são (Material de origem, Relevo, Clima, Organismo e Tempo) pois eles determinam os tipos de classes de solo formadas e  assim determinar a aptidão agrícola deste e fazer o melhor uso do solo, podendo produzir conservando este bem tão importante e de relevante impacto para a vida, tanto quanto produção de alimento  e quanto morada.

Dúvidas?

Ficou com alguma dúvida? Fique a vontade para deixá-las em nossos comentários! 

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Bruno Paniago

Bruno Paniago

Graduação em Agronomia pela Universidade Anhanguera-Uniderp (2009), especialização em Produção e Processamento de cana-de-açúcar pela Universidade Anhanguera-Uniderp (2010), mestrado em Biotecnologia: aplicada a agropecuária, pela Universidade Católica Dom Bosco - UCDB (2013). Experiência em Agronomia / Processamento de cana-de-açúcar / Genética Vegetal (Brachiaria sp.) / Biologia Molecular; Doutorado em Biotecnologia Vegetal, pela Universidade Federal de Lavras - UFLA, MG. Formação Pedagógica em Ciências Biológicas pela FIAR (2019). Atualmente é Consultor na Agrointeli atuando como Customer Success (CS) oferecendo aos produtores rurais novas experiências com a agricultura digital.
Bruno Paniago

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Graduação em Agronomia pela Universidade Anhanguera-Uniderp (2009), especialização em Produção e Processamento de cana-de-açúcar pela Universidade Anhanguera-Uniderp (2010), mestrado em Biotecnologia: aplicada a agropecuária, pela Universidade Católica Dom Bosco - UCDB (2013). Experiência em Agronomia / Processamento de cana-de-açúcar / Genética Vegetal (Brachiaria sp.) / Biologia Molecular; Doutorado em Biotecnologia Vegetal, pela Universidade Federal de Lavras - UFLA, MG. Formação Pedagógica em Ciências Biológicas pela FIAR (2019). Atualmente é Consultor na Agrointeli atuando como Customer Success (CS) oferecendo aos produtores rurais novas experiências com a agricultura digital.
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gate io
gate io
2 anos atrás

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Marketing Agrointeli
Admin
Marketing Agrointeli
2 anos atrás
Reply to  gate io

Sure! How may i help you?

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binance sign up
binance sign up
1 ano atrás

Your enticle helped me a lot, is there any more related content? Thanks! https://www.binance.com/en/register?ref=P9L9FQKY

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Marketing Agrointeli
Admin
Marketing Agrointeli
1 ano atrás
Reply to  binance sign up

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