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Fungicidas: Tudo que você precisa saber sobre esses defensivos

O Brasil é um gigante mundial na produção de grãos, figurando entre os líderes mundiais há certo tempo. No entanto, dentre as muitas doenças e pragas presentes em lavouras, muitas são causadas por fungos e costumam afetar as lavouras, causando perdas incalculáveis. Como medida de controle, a aplicação de um bom fungicida é essencial.

fungicidas

Ferrugem na Soja causada por fungo. Fonte da imagem: Agro Bayer

A aplicação destes defensivos específicos para enfermidades causadas por fungos se configura como uma das ferramentas utilizadas para a proteção da lavoura.

Para entender mais sobre este defensivo específico para combater fungos, convidamos você a conferir o que é um fungicida, além de dicas de como utilizar adequadamente estes produtos.

Por que os fungicidas são essenciais?

Você sabia que há cerca de 19 mil fungos com potencial de causar doenças em plantas, que, anualmente, representa a perda de terço da produção agrícola? Estas perdas ocorrem em todo tipo de lavoura, inclusive as cinco principais culturas (soja, batata, arroz, milho e trigo). 

O problema é tão preocupante que, para se ter uma ideia, somente nos Estados Unidos, estima-se que os prejuízos anuais causados por doenças fúngicas seja na ordem de US$ 21 bilhões.

Assim, os fungos patogênicos são responsáveis por aproximadamente 30% de todas as doenças conhecidas na agricultura. Em alguns casos, as perdas podem chegar a até 100% de desfolha, causando perda total da lavoura.

Para evitar que o problema se agrave, há a necessidade de monitoramento constante e detecção de surtos epidêmicos causados por fungos em lavouras. Afinal, quando são identificados precocemente, a adoção de medidas sanitárias adequadas será feita precocemente, impedindo perdas elevadas. 

fungicidas

Aplicação de fungicida em lavouras. Fonte: Instituto Agro

E a adoção de um fungicida mais adequado será essencial para maior proteção da lavoura contra este inimigo que, por vezes, é invisível.

Os fungicidas são substâncias químicas desenvolvidas exclusivamente para o controle de doenças causadas por fungos nas lavouras.

Assim, da mesma forma que os herbicidas e inseticidas, os fungicidas fazem parte dos tipos de defensivos agrícolas disponíveis no mercado com maior uso. A aplicação destes produtos pode acontecer em diferentes momentos de uma lavoura, desde o período de crescimento da planta até a fase de estocagem.

fungicidas

Tipos de fungicidas que podem ser utilizados 

A aplicação do produto fungicida é uma prática importante de controle de muitas doenças que atingem as culturas agrícolas, seja pela facilidade de uso, seja por possibilitar retorno significativo na produtividade.

No entanto, o bom desempenho no uso desta estratégia depende das decisões quanto à escolha dos produtos, posicionamento, associações e tecnologia de aplicação. 

Sendo assim, o produtor também precisa entender qual é a real classificação dos fungicidas, que é geralmente baseada na natureza química e no modo de ação do produto contra o fitopatógeno. 

A seguir são apresentadas as principais categorias do fungicida.

  • Fungicidas protetores ou de contato

São efetivos somente se aplicados antes da ocorrência da penetração do patógeno no hospedeiro, impedindo ou reduzindo as chances de doença. Eles agem como uma barreira protetora, prevenindo a penetração de fungos pela inibição da germinação dos esporos e do tubo germinativo. 

Não penetram na planta, permanecendo no local de aplicação, com sua ação sendo restrita à proteção. Sendo assim, não apresentam efeito após a infecção da planta. 

  • Fungicidas sistêmicos

Agem de forma mais profunda, infiltrando-se em folhas, caules e sementes, e combatem fungos que já estejam atacando o interior de uma cultura. O princípio ativo é absorvido pela planta e translocado para partes distantes de onde foi aplicado.

Quando degradam, os fungicidas sistêmicos geram resíduos que atingem os invasores, com isso impedem o retorno da infecção. Diante disso, o que se espera de um fungicida sistêmico é a ação rápida, mesmo à distância do local de aplicação, além da persistência da ação no interior da planta.

  • Fungicidas erradicantes

Atuam diretamente sobre o patógeno, eliminando-o da superfície de partes da planta ou do solo. Podem ser protetores e ter ação erradicante. Há três casos em que os fungicidas podem ter ação erradicante eficiente: 

  • No tratamento do solo;
  • No tratamento de sementes; e
  • No tratamento de inverno, com plantas de clima temperado que entram em repouso vegetativo. 

fungicidas

Princípio de controle dos fungicidas com base no processo de presença ou ausência do patógeno na planta. Fonte: Adaptado de Esalq /USP

Vale salientar ainda que os fungicidas podem ser também sistêmicos e apresentar efeito erradicante, eliminando estruturas do fungo na superfície do hospedeiro ou no interior da planta.

Vantagens da aplicação dos fungicidas 

Assim como ocorre com as plantas daninhas e os insetos, muitas são as doenças causadas por fungos em lavouras que, quando não controladas, podem causar um prejuízo econômico enorme, seja pela perda considerável da lavoura, como também pela queda do rendimento e qualidade da produção.

Sendo assim, a Sociedade Americana de Fitopatologia (APS, na sigla em inglês) define as principais razões para o uso de fungicidas: 

  • Controle de doenças durante o estabelecimento e desenvolvimento de uma cultura;
  • Contribuir com a manutenção da produtividade da lavoura;
  • Reduzir os danos estéticos, que podem afetar a parte comestível do vegetal;
  • Aumentar o período de armazenagem da produção, de forma a reduzir a chance de doenças ocorrerem no pós-colheita. 

Diante destas razões, o uso de fungicidas deverá ocorrer nos seguintes casos: 

  • Proteção de folhagem e brotações novas, com aplicação dos fungicidas durante o crescimento das plantas; 
  • Tratamento de sementes, para evitar a disseminação de doenças, protegendo-as de fungos presentes no solo; 
  • Proteção de ferimentos contra a penetração de fungos;
  • Desinfestação do solo, para evitar ou reduzir a presença de fungos no solo;
  • Tratamento pós-colheita, para proteger a produção durante o período de armazenamento, transporte e comercialização.

Se você quer saber tudo sobre os fungicidas, os grupos de princípios ativos e as formas de aplicação, convidamos você a conferir a vídeo-aula abaixo, elaborada pela +Soja.

Como escolher o fungicida mais adequado às suas necessidades

Vimos até aqui os tipos de fungicidas e para que eles servem, mas como escolher o fungicida mais adequado? Essa é uma questão recorrente, exatamente por isso, cabe ao produtor ou ao agrônomo considerar alguns critérios para definir o fungicida que melhor se aplica na lavoura. Os critérios são:

  • Eficácia de controle

Para maior eficiência, é necessário saber exatamente o que se quer controlar, já que a eficácia dos fungicidas muda conforme a doença. A adoção de fungicidas de reforço pode ser interessante, pois podem incrementar o controle de determinados alvos.

  • Espectro de ação

Em uma lavoura, diversas doenças podem ocorrer de forma simultânea, como, por exemplo, manchas, antracnose, ferrugem e oídio. Assim, quanto maior for o espectro de ação de um determinado fungicida, melhor. 

Dessa forma, fungicidas formulados em combinação de ativos, com diferentes mecanismos de ação, são recomendados, pois garantem aumento de espectro. 

  • Momento em relação à doença

Como visto anteriormente, há fungicidas protetores e sistêmicos, com um sendo mais adequado para prevenir a presença do fungo na planta e outro tendo ação mais curativa, combatendo o fungo diretamente. 

A aplicação preventiva proporciona vantagens ao fungicida perante o patógeno e se dá, principalmente, nas fases de pré-penetração do fungo nos tecidos, quando o fungo está mais vulnerável para ser controlado, pois, ainda possui pequeno crescimento. 

Mas, assim que a doença está estabelecida, pode-se lançar mão de outros fungicidas que são capazes de entregar um efeito curativo mais evidente.

  • Residual de controle

Para uma boa eficiência, é preciso usar um produto fungicida que entregue bom residual e seja capaz de manter proteção por um período de tempo maior. 

  • Custo de aplicação 

O custo-benefício da aplicação do fungicida é também importante. Porém, este fator deve ser o último a ser analisado, sempre depois da análise dos aspectos técnicos. 

A aplicação de qualquer produto deve ser encarada sempre como um investimento, nunca como um custo extra. Assim, a definição do melhor fungicida a se aplicar na lavoura deve considerar o tipo de cultura, o clima, a região e as espécies de fungo que têm mais chances de se proliferar em determinado talhão.

  • Sempre siga recomendações técnicas

A pulverização com fungicidas deve ser baseada sempre em recomendações técnicas. Caso contrário, os fungos podem selecionar resistência ao defensivo utilizado, fazendo com que a eficiência do produto em determinada área seja comprometida.

Além disso, uma dúvida bastante recorrente entre agricultores está relacionada ao melhor horário para se pulverizar fungicidas na lavoura. Mas é preciso que o agricultor entenda que definir um horário não é o correto e sim as condições climáticas ideais para essas aplicações.

O ideal para a aplicação é: 

  • Temperatura menor que 30 graus; 
  • Umidade relativa do ar entre 60% e 90%; e 
  • Ventos que variam de 3 até 10 km por hora. 

Para saber mais sobre o momento ideal para a aplicação do fungicida, vale a pena conferir o vídeo abaixo.

Mesmo em condições amenas, é preciso se atentar ao fenômeno da inversão térmica. Ou seja, não existe uma boa aplicação com vento zero. Essa situação pode indicar uma inversão térmica que impede uma boa deposição de gotas e consequentemente a deriva.

Dessa forma, a regra da observação e do constante monitoramento sempre deve prevalecer. O ideal é sempre conferir as condições do tempo e as características da doença fúngica em questão.

E você amigo agricultor, anda tendo muitos problemas com fungos em suas lavouras? Conte para nós quais estratégias você adota para combatê-las!

fungicidas

Bruno Paniago

Bruno Paniago

Graduação em Agronomia pela Universidade Anhanguera-Uniderp (2009), especialização em Produção e Processamento de cana-de-açúcar pela Universidade Anhanguera-Uniderp (2010), mestrado em Biotecnologia: aplicada a agropecuária, pela Universidade Católica Dom Bosco - UCDB (2013). Experiência em Agronomia / Processamento de cana-de-açúcar / Genética Vegetal (Brachiaria sp.) / Biologia Molecular; Doutorado em Biotecnologia Vegetal, pela Universidade Federal de Lavras - UFLA, MG. Formação Pedagógica em Ciências Biológicas pela FIAR (2019). Atualmente é Consultor na Agrointeli atuando como Customer Success (CS) oferecendo aos produtores rurais novas experiências com a agricultura digital.
Bruno Paniago

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Graduação em Agronomia pela Universidade Anhanguera-Uniderp (2009), especialização em Produção e Processamento de cana-de-açúcar pela Universidade Anhanguera-Uniderp (2010), mestrado em Biotecnologia: aplicada a agropecuária, pela Universidade Católica Dom Bosco - UCDB (2013). Experiência em Agronomia / Processamento de cana-de-açúcar / Genética Vegetal (Brachiaria sp.) / Biologia Molecular; Doutorado em Biotecnologia Vegetal, pela Universidade Federal de Lavras - UFLA, MG. Formação Pedagógica em Ciências Biológicas pela FIAR (2019). Atualmente é Consultor na Agrointeli atuando como Customer Success (CS) oferecendo aos produtores rurais novas experiências com a agricultura digital.
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gate io twitter
gate io twitter
1 ano atrás

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Marketing Agrointeli
Admin
Marketing Agrointeli
1 ano atrás
Reply to  gate io twitter

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